ja não ha espera.não ha quem possa. quem dera quem prosa_fico deitada lendo noticias daí, cócegas no corpo, vontade de sair pra lhe ver mas me pesa um pouco o tempo. guardei papel pra te escrever feito carta, um baseado pra apertar quando você vir. a tendência é a gente ficar aqui e enlouquecer? considere uma lage ampla pra fumar deitar observar tomar sol luar e chuva de forma que não existe ordem para nada e tudo é fluido num onibus daqui pra lá. nossos corpos compondo músicas no vento, na brisa que invade o quarto do alojamento, da construção, dos caminhos que percorremos no ir e vir. estamos compondo uma música cuja sonoridade é complexa de mais pra dizer o que vai ser, mas quem quer mesmo saber? mandaremos notícias em breve.
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