ei,

troco correspondências com a cidade, enquanto maconheira. um beijo no ar, um alô minha irmã, uma pausa pra fumar o baseado de cada dia, a missão  do baseado por si só é um leve mapeamento fluido, daquele que quando você menos percebe tem na cabeça toda rede com possibilidades e questionamentos. um dia desses percebi que tinha uma pequena lista com todos os pontos em que é possível fumar baseado no rio de janeiro. as bocas que lombram as que não, o mapeamento da prensada na cidade; aonde comprar, aonde conseguir um salve, os lugares legas. as vezes temos sinais prontos para nos avisar algo, as vezes observar faz completa diferencia na experiencia da cidade; quando se para para fumar nessa cidade há todo cuidado com a observação. conexões tem sido muito obvias. não só com o espaço enquanto observador//chapado mas principalmente com que pede ou da um salve! nada é muito perigoso, o medo vai se perdendo com os anos de rua, não há regras para seguir nesse experienciar, fluir_é a palavra, 

a selva de muita gente.

hoje qual é tua selva?
 te respondendo a ultima (?) com as mesmas palavras,

um lugar do outro é habitar estando como nele em presença pela memória e é?

divaga comigo depois de fumar aquele; ^^